Representantes das Américas discutem ações contra o terrorismo
Por Agência EFE
10/12/2018 às 08:30:43 | | views 7873
O Brasil participará como observador da reunião, cujos participantes \"conversarão sobre a ameaça que os grupos terroristas transnacionais, representam para a segurança no mundo
O Brasil participará como observador da reunião, cujos participantes \"conversarão sobre a ameaça que os grupos terroristas transnacionais, representam para a segurança no mundo
O Departamento de Estado dos Estados Unidos coordenará amanhã (11) reunião ministerial sobre cooperação antiterrorista nas Américas, na qual representantes de 12 países do continente falarão sobre possíveis ações contra grupos como Estado Islâmico (EI), Al Qaeda e Hezbollah.
O subsecretário de Estado americano, John Sullivan, presidirá a reunião, da qual participarão "altos funcionários" de Argentina, Bahamas, Canadá, Chile, Colômbia, Honduras, Jamaica, Panamá, Paraguai, Peru e Trinidade e Tobago, segundo o Departamento de Estado.
Já o Brasil participará como observador na reunião, cujos participantes "conversarão sobre a ameaça que os grupos terroristas transnacionais, incluindo EI, Al Qaeda e Hezbollah, representam para a segurança coletiva dos seus cidadãos nos seus países e no exterior", informa a nota.
No último relatório sobre o terrorismo no mundo, o Departamento de Estado indicou que os poucos recrutamentos de combatentes procedentes da América Latina que o EI tinha alcançado em anos anteriores "praticamente se detiveram em 2017".
No entanto, o relatório advertiu que a milícia libanesa Hezbollah "manteve interesse na região" no ano passado, com duas operações contra esse grupo na Bolívia e no Peru.
Segundo relatórios da imprensa, o governo do presidente americano, Donald Trump, cogita acrescentar a Venezuela à sua lista de Estados patrocinadores do terrorismo, devido aos supostos nexos de Caracas com Hezbollah e com as guerrilhas colombianos Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o Exército da Libertação Nacional (ELN).
A inclusão de um país nessa lista implica imposição de restrições econômicas à venda de armas e um veto à ajuda econômica. (Com Agência Brasil)
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