Importância dos corretores terem apoio de uma gestora de saúde


Por Redação

30/11/2018  às  14:43:15 | | views 7873



Trabalho estratégico pode otimizar resultados em carteiras de saúde e vida, diminuindo sinistralidade em até 30%


Entender as peculiaridades das carteiras e trabalhar de maneira preventiva e preditiva é uma aposta dos corretores com as operadoras de saúde atendidas, a fim de encontrar uma maneira sustentável de prestação de serviço. Em 2017, mais de R$150 bilhões foram movimentados pelas operadoras em despesas assistenciais, de acordo com a FenaSaúde.

 

A tecnologia também vem se mostrando uma solução bastante eficiente na coleta de dados e comportamentos, mas sozinha ela não produz mudanças efetivas. Gerir tais informações parece ser o ponto crucial para avançar na solução de um cenário em desequilíbrio.

 

Com esse objetivo, empresas têm procurado um apoio mais estratégico de seus corretores. E para ajudá-los, surgem healthtechs, como a Saúde Concierge, que atua com os corretores na definição de metas e ações para cada carteira.

 

O processo de gestão da empresa é capaz de identificar, retardar e até evitar riscos que, identificados junto aos corretores, poderiam gerar custos ou mau uso dos recursos das operadoras. A startup já mostrou em seus resultados que é possível diminuir em até 30% os sinistros com as vidas que atende.

 

A gestão independente de saúde aliada à tecnologia também resulta em:

 

  1. Atendimento personalizado que prevê riscos

 

Sim, é possível detectar sinais que indiquem um sinistro. Assim como um espirro ou dor no corpo podem indicar gripe, profissionais multidisciplinares de saúde são capazes de identificar sintomas a partir da atuação estreita com os beneficiários. Por meio dessa equipe de acompanhamento, a Saúde Concierge obtém um panorama da condição de saúde dos indivíduos, reportando ao corretor o índice de atenção da carteira e sugerindo ações de prevenção.

  

  1. Tecnologia para integrar dados clínicos

 

Um banco de dados muito bem apurado traz informações integradas sobre o beneficiário. Itens como exames realizados recentemente, principais sinais vitais de pressão, entre outros, estão disponíveis no sistema da empresa e no aplicativo de uso do beneficiário, que pode ser compartilhado com médicos que o atendam e mesmo com a família, em casos de alerta.

 

Essa tecnologia entrega aos médicos e à Saúde Concierge uma visão macro da situação de saúde do paciente e pode evitar o que aconteceu nos anos de 2016 e 2017: crescimento de 12% nos pedidos e realizações de exames complementares, sendo parte deles evitáveis.

 

Profissionais que obtém uma visão geral da saúde dos beneficiários e seus gastos têm mais poder para a tomada de decisões junto às empresas.

 

  1. Análise de dados e Inteligência Artificial para sugerir diagnósticos


É possível saber qual será o melhor tratamento para cada indivíduo sem que ele vá ao médico? Sim. Neste caso, todas as informações colhidas pelos profissionais de saúde tornam o sistema de inteligência artificial e de big data capaz de estabelecer relações e fazer cruzamentos. Assim, além de ser possível identificar quando haverá um novo risco, existe a possibilidade de replicar um tratamento efetivo para casos semelhantes.

 

 A Inteligência Artificial também é capaz de antever situações clínicas e alertar os corretores sobre as fragilidades de determinada carteira.

 

  1. Atenção além da doença

 

Não é preciso uma situação de fragilidade para acompanhar e cuidar de um indivíduo. Acompanhar quem está saudável hoje, incentivando bons hábitos e investigando históricos clínicos, garante menores níveis de sinistro ao longo dos anos. Este mecanismo já vem sendo utilizado especialmente para carteiras de planos de vida.

 

De acordo com o estudo realizado em 2017 pela consultoria Mercer Marsh Benefícios, com 690 empresas no Brasil, 38% delas pretendem aumentar seus investimentos em saúde e qualidade de vida para os beneficiários de planos corporativos.

  

  1. Acompanhamento diferenciado ao paciente crônico

 

A carteira que apresenta alto índice de doenças crônicas requer uma administração mais próxima e proativa. Isso porque as doenças crônicas são responsáveis por 86% dos gastos com saúde e mais da metade da população brasileira acima de 60 anos apresenta pelo menos uma doença crônica, segundo dados do Ministério da Saúde divulgados em outubro de 2018.

 

O acompanhamento ativo, não só direcionado a medicamentos, mas também envolvendo qualidade de vida e comportamento do indivíduo fora de crises, é fundamental para garantir bem estar e menores riscos.

 

Com informações precisas, o corretor torna-se aliado da segurada no gerenciamento de seus custos, podendo também encontrar benefícios para as carteiras que atende e reforçando seu papel de agente facilitador e especializado na aquisição de apólices.

 



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